30 outubro 2014

OS 21 HÁBITOS DAS PESSOAS EXTREMAMENTE FELIZES!!!

Amados!

Acredito em cada um dos 21 itens listados. E vocês?

Com amor!

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Martin Seligman, o pai da psicologia positiva, teoriza que apesar de 60% da felicidade ser determinada pela genética e pelo ambiente os 40% restantes cabem a nós.

Em sua palestra na TED de 2004, Seligman descreveu três tipos de vidas felizes: a vida de prazeres, na qual você enche sua vida com quantos prazeres puder, a vida do envolvimento, em que você encontra a vida no trabalho, em ser pai, no amor e no lazer, e a vida que tem sentido, aquela que “consiste em saber quais são suas maiores forças e, também, em saber usá-las para servir e fazer parte de algo maior que você mesmo”.

Após explorar o que traz a satisfação definitiva, Seligman se disse surpreso. Buscar o prazer, determinaram as pesquisas, não contribui quase nada para a satisfação duradoura. O prazer é o “chantilly e a cereja” que dão um toque adocicado para as vidas baseadas na procura do sentido e do envolvimento.

Por mais que conceitos como sentido e envolvimento possam parecer grandiosos, as pessoas felizes têm hábitos que podem fazer parte do seu dia a dia e que podem compor o quadro total do êxtase. Pessoas felizes têm certas inclinações que ajudam na busca do sentido – e essas inclinações também funcionam como motivação.

1. Elas se cercam de pessoas felizes

A alegria é contagiosa. Os pesquisadores do Estudo do Coração de Framingham, que investigaram a propagação da felicidade ao longo de 20 anos, descobriram que aqueles que estão cercados por pessoas felizes “têm chance maior de felicidade no futuro”. É um motivo mais que suficiente para se livrar dos amigos depressivos e passar mais tempo com gente otimista.

2. Elas não sorriem sem motivo

Mesmo que você não se sinta tão disposto, cultivar pensamentos felizes – e sorrir por causa deles – pode contribuir para sua felicidade e fazer de você uma pessoa mais produtiva, de acordo com um estudo publicado no Academy of Management Journal. É importante sorrir genuinamente: o estudo revelou que fingir um sorriso quando suas emoções, na verdade, são negativas pode piorar seu humor, em vez de melhorá-lo.

3. Elas têm o poder de se recuperar

De acordo com o psicólogo Peter Kramer, o oposto da depressão não é a felicidade, mas sim a resiliência, ou seja, a capacidade de se recuperar. Pessoas felizes sabem se levantar depois de um fracasso. A resiliência é como uma camada de espuma amortecedora para as inevitáveis dificuldades que nós humanos vamos enfrentar. Como diz o provérbio japonês: “Caia sete vezes e levante oito”.

4. Elas tentam ser felizes

Isso mesmo – é simples assim: simplesmente tentar ser feliz pode melhorar seu bem-estar emocional, de acordo com dois estudos recém-publicados no Journal of Positive Psychology. Aqueles que tentam ativamente se sentir felizes relatam os maiores níveis de humor positivo, uma defesa do argumento que diz que você pode ser feliz se tiver pensamentos felizes.

5. Elas estão atentos às coisas boas

É importante comemorar as grandes conquistas, aquelas que exigem muito esforço, mas as pessoas felizes também dão atenção às vitórias menores. “Quando prestamos atenção às coisas que dão certo, temos várias recompensas ao longo do dia”, disse Susan Weinschenk ao Huffington Post. “Isso ajuda a melhorar nosso humor.” E, como explica Frank Ghinassi, estar atento às coisas que dão certo (mesmo que seja simplesmente o fato de terem servido o café como você gosta) ajuda a ter uma sensação de conquista ao longo do dia.

6. Elas apreciam os pequenos prazeres

Um sorvete de casquinha com uma espiral perfeita. Um cachorro feliz da vida. As pessoas felizes conseguem apreciar esse tipo de prazer cotidiano. Encontrar sentido nas pequenas coisas e serem gratos por tudo o que eles de fato têm, por acharem que está associado à ideia geral de felicidade.


7. Elas dedicam parte de seu tempo para doações

Mesmo que o dia tenha só 24 horas, pessoas positivas usam parte desse tempo para fazer bem a outras, o que, em contrapartida, faz bem a elas mesmas. Uma pesquisa de longo prazo chamada American’s Changing Lives encontrou vários benefícios ligados ao altruísmo: “O trabalho voluntário faz bem para a saúde física e mental. Pessoas de todas as idades que fazem trabalho voluntário são mais felizes e têm saúde melhor e menos depressão”, relatou Peggy Thoits, líder de um dos estudos.

Essas pessoas também experimentam o que os pesquisadores chamam de “o barato de ajudar”, um estado eufórico observado nas pessoas envolvidas em atos de caridade. “É um ‘barato’ literal, como aquele induzido por drogas”, escreve Christine L. Carter. “O ato de fazer uma doação financeira ativa o centro de recompensas no nosso cérebro responsável pela euforia mediada pela dopamina.”

8. Elas se permitem perder a noção do tempo (e às vezes sem querer)

Quando você está imerso numa atividade que é ao mesmo tempo desafiadora, revigorante e significativa, você está experimentando um estado mental chamado de “fluidez”. Pessoas felizes buscam esse “entusiasmo” ou “empolgação”, o que diminui a inibição e promove sensações associadas ao sucesso. Como explicado em Pursuit-of-happiness.org, “para que haja ‘fluidez’ é preciso encarar a atividade como voluntária e prazerosa (intrinsicamente motivadora), e ela também tem de exigir habilidade e ser desafiadora (mas não muito), com um objetivo final claro”.

9. Elas trocam o bate-papo por conversas mais profundas

Nada errado com aquele papo de vez em quando, mas sentar para conversar sobre as coisas que importam é importante para curtir a vida. Um estudo publicado na Psychological Science revelou que aqueles que conversam profundamente em vez de ficar batendo papo se sentem mais satisfeitos.

“Queria ter tido a coragem de dizer o que sentia” é um dos cinco principais arrependimento de quem está morrendo – um sentimento que indica que talvez desejemos ter passado menos tempo falando da chuva e mais tempo falando do que realmente nos toca.

10. Elas gastam dinheiro com outras pessoas

Talvez o dinheiro compre felicidade. Um estudo publicado na Science apontou que investir o dinheiro em outras pessoas tem mais impacto na felicidade que gastar consigo mesmo.

11. Elas fazem questão de ouvir

“Ouvir desenvolve a capacidade de absorver conhecimento em vez de bloquear o mundo com suas próprias palavras ou sua mente distraída”, escreve David Mezzapelle, autor de Contagious Optimism (otimismo contagioso, em tradução livre). “Você também demonstra confiança e respeito pelos outros. Conhecimento e confiança são provas de que você é seguro e positivo e, portanto, irradia energia positiva.” Saber ouvir é uma qualidade que reforça os relacionamentos e leva a experiências mais satisfatórias. Um bom ouvinte pode sair de uma conversa sentindo que sua presença serviu para alguma coisa, uma experiência que está relacionada ao bem-estar.

12. Elas preferem conexões pessoais

Mandar um SMS ou uma mensagem de Facebook para seus amigos é rápido e conveniente. Mas gastar dinheiro numa passagem para ver sua pessoa predileta do outro lado do país tem peso quando se trata do seu bem-estar. “Há uma necessidade profunda do senso de ‘participação’ que vem das interações pessoais com amigos”, diz John Cacciopo, diretor do Centro de Neurociência Social e Cognitiva da Universidade de Chicago. As mídias sociais, por mais que nos mantenham em contato, não nos permitem o contato físico, o que ajuda a controlar a ansiedade.

13. Elas olham para o lado bom



O otimismo melhora a sua saúde de várias maneiras, incluindo a redução do estresse, a tolerância à dor e a longevidade para aqueles com problemas de coração. Se você escolher olhar para o lado bom das coisas, também estará escolhendo a saúde e a felicidade.

Seligman resumiu o que talvez seja a principal característica dos otimistas em seu livro mais elogiado, Learned Optimism (aprendendo o otimismo, em tradução livre):

A característica que define os pessimistas é que eles tendem a acreditar que as coisas ruins vão durar muito tempo, vão minar tudo aquilo que eles fazem, e é tudo culpa deles. Os otimistas, quando confrontados com os mesmos problemas, pensam da maneira oposta. Eles tendem a acreditar que a derrota é só um retrocesso temporário e que as causas estão confinadas àquele caso em particular. O otimista acredita que a derrota não é culpa sua: as circunstâncias, o azar ou outras pessoas têm culpa. Essas pessoas não se abalam com derrotas. Confrontadas com problemas, elas os encaram como desafios e tentam de novo, com mais empenho.

14. Elas gostam de uma boa seleção musical

A música tem poder. Tanto que ela pode se comparar às massagens no quesito reduzir ansiedade. Em um período de três meses, o Instituto de Pesquisa de Saúde Grupal descobriu que pacientes que simplesmente ouviam música tinham uma redução nos níveis de ansiedade iguais àqueles que recebiam dez massagens de uma hora. Escolher as músicas certas é um fator importante, entretanto. Músicas tristes ou felizes podem afetar como vemos o mundo. Em um experimento, os participantes tinham de identificar rostos tristes ou felizes enquanto ouviam música, e eram grandes as chances de que eles escolhessem rostos que combinassem com a música.

15. Elas se desplugam

Seja meditando, respirando fundo longe do computador ou deliberadamente se desconectando dos eletrônicos, desligar-se do nosso mundo hiperconectado tem vantagens comprovadas no que diz respeito à felicidade. Falar ao celular pode aumentar sua pressão arterial e seu nível de estresse. Ficar horas a fio diante de uma tela está ligado à depressão e à fadiga. A tecnologia não vai desaparecer, mas uma desintoxicação digital dá ao seu cérebro a oportunidade de se recuperar e se recarregar– e, mais que isso, isso pode aumentar sua resiliência.

16. Elas olham para o lado espiritual

Estudos apontam uma ligação entre práticas religiosas e espirituais e jovialidade. Para começar, hábitos importantes para a felicidade costumam ser valorizados na maior parte das convenções espirituais: expressar gratidão, compaixão e caridade. E fazer as perguntas que importam ajuda a dar contexto e significado para as nossas vidas. Um estudo de 2009 aponta que crianças que achavam que suas vidas tinham um propósito (promovido por conexões espirituais) eram mais felizes.

A espiritualidade oferece aquilo a que o sociólogo Émile Durkheim se referiu como “tempo sagrado”, um ritual de desconexão que leva a momentos de reflexão e calma. Como escreve Ellen L. Idler em The Psychological and Physical Benefits of Spiritual/Religious Practices (os benefícios psicológicos e físicos das práticas espirituais/religiosas, em tradução livre):

O tempo sagrado significa um tempo longe do “tempo profano” no qual levamos a maior parte das nossas vidas. Um período diário de meditação, a prática semanal de acender as velas do shabat, ou ir a cultos ou missas, ou um retiro anual num lugar isolado, quieto e solitário: todos são exemplos de garantir um tempo longe da correria das nossas vidas cotidianas. Períodos de descanso e folga do trabalho e das demandas do dia a dia ajudam a reduzir o estresse, fator primordial nas doenças crônicas que ainda são a principal causa de morte na sociedade ocidental. Experiências transcedentais religiosas e espirituais têm efeito positivo, restaurador e curativo, especialmente se são “embutidas”, por assim dizer, no nosso ciclo de vida diário, semanal, sazonal e anual.

17. Elas priorizam o exercício

Um sábio, mas fictício, estudante da Faculdade de Direito de Harvard disse certa vez: “Exercício gera endorfinas. Endorfinas te fazem feliz.” Já se demonstrou que as endorfinas aliviam sintomas de depressão, ansiedade e estresse, graças aos vários químicos cerebrais que são liberados para amplificar as sensações de felicidade e relaxamento. Além disso, um estudo publicado pelo Journal of Health Psychology indica que o exercício melhora a percepção que as pessoas têm do próprio corpo – mesmo que elas não tenham perdido peso ou tido qualquer tipo de melhora aparente.

18. Elas gostam do ar livre

Quer se sentir vivo? Uma dose de 20 minutos de ar fresco significa uma sensação de vitalidade, segundo vários estudos publicados no Journal of Environmental Psychology. “A natureza é o combustível da alma”, diz Richard Ryan, autor principal de vários dos estudos. “Quando nos sentimos com pouca energia muitas vezes tomamos um café, mas as pesquisas sugerem que o contato com a natureza é muito mais eficaz.” E, mesmo que todo mundo prefira o café quente, é melhor tomar nossa dose de ar livre em temperatura morna: um estudo sobre o clima e a felicidade indicou que a temperatura ótima para a felicidade é 13,8 graus.

19. Elas passam tempo na cama

Acordar com o pé esquerdo não é um mito. Quando faltam horas de sono, provavelmente falta também clareza e sobram bom humor e decisões erradas. “Uma boa noite de sono pode ajudar e muito a reduzir a ansiedade”, disse Raymond Jean, diretor de medicina do sono e diretor-associado de cuidados críticos do hospital St-Luke’s-Roosevelt, ao Health.com. “Um bom sono traz estabilidade emocional.”

20. Elas gargalham

Você já ouviu essa: a gargalhada é o melhor remédio. Se você estiver tristonho, pode ser verdade. Uma boa risada libera químicos no cérebro que, além de dar aquele barato, nos preparam melhor para tolerar a dor e o estresse. E você pode até trocar um dia na academia por uma sessão de piadas (talvez). “A resposta do corpo a repetidas risadas é similar à dos exercícios”, diz Lee Berk, líder de um estudo de 2010 focado no efeito das risadas no corpo. O mesmo estudo aponta que certos benefícios dos exercícios, como um sistema imune saudável, apetite controlado e bons índices de colesterol, podem ser alcançados com gargalhadas.

21. Elas dão passadas largas

Já reparou quando alguns amigos estão andando nas nuvens? Tem tudo a ver com a caminhada, segundo uma pesquisa conduzida por Sara Snodgrass, uma psicóloga da Florida Atlantic University. No experimento, Snodgrass pediu que os participantes do estudo caminhassem por três minutos. Metade deles tinha de dar passadas longas, mexendo os braços e mantendo a cabeça levantada. Eles relataram estar mais felizes depois do passeio que o outro grupo, que deu passadas curtas, olhando para o chão.

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