A capacidade de desenvolver uma autoconfiança saudável é inerente à nossa natureza.
Idealmente falando, todos deveriam desfrutar um alto nível de autoestima, tendo recebido nos primeiros anos de vida as instruções básicas necessárias para a boa formação da autopercepção, aceitação e respeito.
Entretanto, infelizmente, uma grande quantidade de pessoas não se sente assim. Muitas sofrem de sentimentos de inadequação, insegurança, dúvida, culpa e medo de uma participação plena na vida – um sentimento vago de “eu não sou suficiente”. Esses sentimentos nem sempre são reconhecidos e confirmados de imediato, mas eles existem.
Quanto maior a nossa autoestima, mais bem equipados estaremos para lidar com as adversidades da vida.
Quanto maior a nossa autoestima, maior a probabilidade de sermos criativos em nosso trabalho, ou seja, maior a probabilidade de obtermos sucesso.
Quanto maior a nossa autoestima, mais inclinados estaremos a tratar os outros com respeito, benevolência e boa vontade, pois não os vemos como ameaça.
Quanto maior a nossa autoestima, mais alegria teremos pelo simples fato de ser, de despertar pela manhã, de viver dentro dos nossos próprios corpos.
Independente do que tenhamos vivido e de termos uma autoestima frágil é possível aprimora-la ou mesmo construí-la.
Desenvolver a autoestima é adotar a convicção de que somos capazes de viver e enfrentar a vida com mais confiança, boa vontade e otimismo e assim atingir nossas metas e sentirmo-nos realizados.
Ter uma autoestima elevada é sentir-se confiantemente adequado à vida, isto é, competente e merecedor do melhor que a vida oferecer.