18 novembro 2015

APRENDENDO COM BUDA!


CONTRIBUINDO PARA A PAZ!!!


Amados!

Está acontecendo neste momento na internet um movimento que trabalha não somente na paz interna mas que visa contribuir também para a paz do planeta como um todo. 

Chama-se Campanha "Beba Água e Alimente a Paz".

A ideia é fazer com cada um de nós, no momento de beber nossa água, qualquer que seja a hora, pronuncie, ou se preferir , mentalize a frase:

"O MUNDO ESTÁ EM PAZ E EU TAMBÉM!". 

Vamos entender como a coisa funciona. 

Tudo no mundo material é formado por energia. Do diamante, considerado a mais rígida forma de condensação de energia, até o pensamento, considerado o mais sutil exemplo, absolutamente tudo é composto do mesmo tipo de energia que atuando sob determinadas Leis, numa infinidade de possíveis combinações, resulta em tudo o que conhecemos.

A real diferença entre as diversas formas de matéria existentes resume-se a sua expressão, ou seja, no modo como os elementos são combinados e freqüência vibratória (o ritmo) em que se encontram . 

A energia é a mesma, real, efetiva, mesmo quando não diretamente perceptível. Ela atua de forma direta e dinâmica no Universo, produzindo efeitos os mais diversos, vibra e oscila em diferentes frequências.

Os seres humanos são compostos de complexos feixes de energia, atuando em diferentes frequências de vibração.

A Física Quântica nos oferece provas irrefutáveis de que matéria é energia condensada e de que o mundo é um sistema multidimensional de componentes inseparáveis, em permanente interação e movimento, sendo o homem parte integrante deste sistema.

Nossa energia nos conecta a tudo com o que vivemos no mundo: plantas, animais, terra, ar e... Água!

A água é um veículo de concentração vital por excelência, com capacidade de absorção de fluídos e vibrações, sendo um condutor natural de energia.

Ao bebermos a água repetindo ou mentalizando o mantra estaremos através do nosso pensamento magnetizando com vibrações de paz a água ingerida bem como a água contida em nossos corpos e nos tornaremos como cristais capazes de emitir essa vibração que será captadas por todos os outros em uma comunicação invisível e poderosa.

Sem nenhum esforço, seremos milhões de pessoas por hora, repetindo ou, mentalizando a mesma expressão que se tornará um mantra e cuja vibração vai gerar uma onda sublime porém potente de vibração do Bem.
Convido cada um de vocês a participar também desse movimento. Dessa forma simples estaremos contribuindo para nosso planetinha escola e declarando nosso amor por cada ser vivente.
Paz e luz!












17 novembro 2015

EM BUSCA DO EQUILÍBRIO!!

"Sombra" é um conceito junguiano para designar a soma dos lados rejeitados da personalidade, o que não se quer ver ou reconhecer em si mesmo.

Segundo Alfred Adler, a "compensação" é um método de defesa do ego que visa equilibrar nossas tendências inconscientes que foram lançadas na Sombra.

Na busca do autoconhecimento, vale compreender um pouco mais sobre esse processo que nos permita identificar e corrigir esta programação equivocada.

Excesso de pudor - compensação de desejos sexuais normais reprimidos.

Excesso de afabilidade - compensação de agressividade mal elaborada.

Excesso de alimentação - compensação de insegurança ou necessidade de proteção.

Excesso de religião - compensação de dúvidas demoralizadoras existentes na inconsciência.

Excesso de dominação - compensação de fragilidade e desamparo interior.


AS DORES DA ALMA - por Mestre Hammed



Amados!!

Vivemos em um planeta escola cuja principal finalidade é ampliação de consciência daqueles que recebem a sublime oportunidade de aqui reencarnar.

Nos diversos contextos aos quais estamos inseridos em nossa jornada terrena encontramos inúmeras oportunidades  e diversos instrumentos para a prática em busca de nosso pleno desenvolvimento. 

O veículo mais importante e potente para este fim são as emoções, ferramentas que ao mesmo tempo que nos desafiam, nos permitem desenvolver nosso potencial ou força interior. 

No livro As Dores da Alma, psicografado pelo médium Francisco do Espírito Santo Neto, o autor espiritual Mestre Hammed, nos convida a reflexões lindas e profundas sobre as diversas emoções existentes no Homem.

Com uma redação didática e esclarecedora, cada capítulo refere-se a uma das emoções com as quais o Homem encarnado tem que lidar em seu processo evolutivo, indicando seus desajustes e sugerindo caminhos claros para que, através do autoconhecimento, possamos obter mais harmonia no desempenho de nossa tarefa.

Resolvi escrever este artigo tamanho foi meu aprendizado. Impossível não se identificar com as considerações feitas pelo benfeitor espiritual.

Entre todas as emoções incluídas escolhi apenas quatro e tirei pequenos fragmentos do texto para dar a vocês uma noção da profundidade da leitura.

Desejo que todos possam se beneficiar deste pequeno resumo e convido-os a lerem o texto integral, vale muito a pena.

Envio a todos meu abraço fraterno.

Paz e luz!

                                                         ***-***
ORGULHO

Os indivíduos portadores de uma personalidade orgulhosa se apoiam em um principio de total submissão as regras e costumes sociais, bem como os defendem energicamente.

Quase sempre se autodenominam “bem intencionados” e sustentam uma aura de pessoas delicadas, evoluídas e desprendidas, distraindo os indivíduos para que não percebam as expressões sintomáticas que denunciariam suas posturas de severo crítico, policial e disciplinador de consciências.

Exigem e esperam obediência absoluta, são superpreocupados com exatidão, ordem e disciplina irritando-se com pequenos gestos que fujam aos padrões pré-estabelecidos.

A autêntica relação de ajuda entre as pessoas consiste em estimular a independência e a individualidade, nada se pedindo em troca. Ninguém deverá ter a pretensão de ser “salvador de almas”.

A compulsão de querer controlar a vida alheia é fruto de nosso orgulho.
O ser amadurecido tem a habilidade perceptiva de diagnosticar os processos pelos quais a evolução age em nós; portanto, não controla, mas sim coopera com o amor e a liberdade das leis naturais.

MEDO

A percepção é um atributo do espírito. Quanto maior o estado de consciência do indivíduo, maior será sua capacidade de perceber a vida, que não se limita apenas aos fragmentos de realidade, mas sim à realidade plena.

Colocar nossa atenção nas coisas da vida é fator importante para nosso desenvolvimento mental, emocional e espiritual, todavia, é necessário saber direcionar convenientemente nossa percepção e atenção no momento exato e para o lugar certo.

Quanto mais pensarmos e voltarmos nossa atenção para as calamidades e desastres, mais teremos a impressão de que o mundo está limitado à nossa pessoal maneira catastrófica de vê-lo e senti-lo.

Em muitas ocasiões, ficamos parados a margem do caminho, focalizando nossas dificuldades, conflitos e problemas, deixando a vida girar em torno deles. Colocamos nossos dilemas como peças centrais e, quando essas forças conflitantes começam a nos ameaçar, sentimo-nos apavorados.

O resultado do medo em nossas vidas será a perda do nosso poder de pensar e agir com espontaneidade, pois quem decidirá como e quando devemos atuar será a atmosfera do terror que nos envolve.

Aprendendo a focar e desfocar nossas crises traumas, medos, perdas e dificuldades, bem como os acontecimentos desastrosos do cotidiano – dando-lhes a devida importância e regulando o tempo necessário, a fim de analisa-los proveitosamente – teremos metas sempre adequadas e seguras que favorecerão nosso progresso espiritual. Não devemos jamais subestima-los ou ignora-los.

Lembremo-nos de que “a beleza não está somente nas flores do jardim, mas, antes de tudo, nos olhos de quem as admira”.

Modela e forma nossa “sombra” tudo aquilo que nós não admitimos ser, tudo o que não queremos descobrir dentro de nós, tudo que não queremos experimentar e tudo o que não reconhecemos como verdadeiro em nosso próprio caráter.

Por medo de sermos vistos como somos nossas relações ficam limitadas a um nível superficial.

Muitas criaturas tem medo de si mesmas. Desvendar, gradativamente, nossa “geografia interna”, nosso próprio padrão de carências e medos proporciona-nos uma base sólida de autoconfiança.

MÁGOA

Perdemos excelentes momentos de crescimento pessoal, queixando-nos cotidianamente de que estamos sendo ignorados e usados, porém nunca tomamos atitude alguma.

Deixamo-nos magoar pelos outros e acabamos (por que não dizer?) magoando também a nós mesmos. Reagimos às ofensas e ao desdém, experimentando sentimentos de frustração, negação, autopiedade, raiva e imensa mágoa.

Culpamos as pessoas pelos nossos sofrimentos, verbalizando as mais diversas condenações e, em seguida, esforçamo-nos exaustivamente para não ver que a origem de nossas dores morais é fruto de nossa negligência e comodismo.

O produto amargo de nossa infelicidade amorosa são nossas mágoas, resultado direto de nossas expectativas, que não se realizaram, sobre nós mesmos e sobre as outras pessoas.

Ao afirmarmos “Nunca ninguém conseguirá me magoar” não queremos dizer que não damos o devido valor aos nossos sentimentos, que não nos importamos com o mundo e que não valorizamos as criaturas com quem convivemos.

Querer não “sentir dor” pode dessensibilizar as comportas de nossos mais significativos sentimentos, inclusive atingindo de forma generalizada nossa capacidade de amar.

Muitas vezes queremos representar que possuímos uma segurança absoluta, quando, na realidade, todos nós somos vulneráveis de alguma forma.

Nosso estilo de vida, em muitas ocasiões, é ilógico e neurótico. O “querer viver” uma existência inteira desprovida de decepções e de ingratidão, com aceitação e consideração incondicionais, é desastrosamente irreal.

É profundamente irracional nutrir a crença de que nunca seremos traídos e de que sempre seremos amados e entendidos plenamente por todos.

Mágoa não elaborada se volta contra o interior da criatura, alojando-se em determinado órgão, desvitalizando-o. Mágoa se transforma com o tempo em rancor, exterminando gradativamente nosso interesse pela vida e desajustando-nos quanto ao seu significado maior.

DEPENDÊNCIA

A maioria das criaturas foi educada ouvindo fábulas e mitos do amor romântico.

Muitos acreditaram que o amor seria somente despertado por uma “varinha de condão” ou por  uma “flecha de cupido” que, ao toca-los, acordasse das profundezas de seu inconsciente um sentimento há muito tempo adormecido. Existem aqueles que, ingênuos, passam uma encarnação inteira esperando que essa “dádiva mágica” desabroche de repente entre a procura e a espera de um ser amado, pagando desesperadamente qualquer preço.

Compromissos de amor são válidos desde que aprendamos que a vida está em constante renovação. Assim como as pessoas passam por diversas transformações, também o amor que sentem pelos outros também se transforma.

Quanto mais observarmos os ciclos da vida, mais entenderemos as transformações que ocorrem em nossa intimidade, porque também nós somos vida.

Apenas desse modo ficaremos mais seguros e estáveis, em relação ao nosso desenvolvimento e amadurecimento afetivos.

A diferença fundamental entre amor e dependência é observada com clareza nas ações e comportamentos das criaturas. A dependência prende, possessivamente, uma pessoa à outra, enquanto o amor de fato incentiva a liberdade, a sinceridade e a naturalidade.

O dependente é caracterizado por demonstrar necessidade constante e por reclamar sistematicamente a atenção do outro.

Dependência gera dores na alma; já a liberdade para amar é um direito natural de todos os filhos de Deus.