O mundo moderno é
um lugar repleto de oportunidades e desafios e o maior deles, sem sombra de
dúvidas, é manter relacionamentos equilibrados.
Como seres em
evolução, precisamos conviver. Através das relações aprendemos a lidar com
nossos estados mentais e emocionais, o que nos permite ter ações congruentes e
construtivas.
Mas para a maioria
das pessoas a convivência é uma experiência de dor, pois elas não sabem como
lidar com as inúmeras exigências e solicitações de seus parceiros, no convívio
familiar e social. Alegam não serem capazes de atender ao outro.
Seu sofrimento
reflete um equívoco de percepção. Ao manter seu foco no mundo externo,
resultado de uma cultura estabelecida de desvalorização do subjetivo,
desconsideram a outra pessoa da relação – elas próprias.
Para corresponder
às demandas do mundo é fundamental que se autodesenvolvam, adquirindo
consciência sobre as próprias habilidades e limites.
Portanto, para se
relacionar bem com o outro é preciso, antes de tudo, que se relacionem consigo
mesmo.
Faz-se necessário um trabalho de
autoconhecimento, que promova uma percepção mais acurada e madura sobre suas
necessidades e anseios. Além disso, aprender a expressar o que pensam e sentem
de forma simples, objetiva e serena.
A partir disso, estarão aptos a construir
relações autênticas e duradouras, pautadas em vínculos profundos de respeito
mútuo, adotando uma nova postura, mais ética e espiritual.
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